segunda-feira, 16 de maio de 2011

CORPUS SANUS VINUS SANUS


Foi apenas há cerca de 600 anos AC que um médico grego, Hipócrates, o Pai da Medicina, atribuiu ao vinho qualidades medicamentosas, dizendo: "Quando administrado a propósito e na justa medida o vinho será benéfico ao são e ao doente".
Do ponto de vista fisiológico e toxicológico importa não confundir vinho com simples solução alcoólica. É que no vinho há constituintes que impedem o álcool de exercer a sua ação nociva no organismo humano, quando ingerido moderadamente.
O consumidor atual está cada vez mais preocupado com a composição e qualidade dos alimentos e, muitas vezes, é enganado pelos meios que a sociedade de consumo utiliza.
Produtos como aqueles que contem na sua composição cafeína, açúcar, conservantes,
oxidantes, congelantes e por vezes até aditivos altamente cancerígenos, quando ingeridos
em quantidades paralelas às do vinho são reconhecidamente muito mais patogênicos,
sem as qualidades fisiológicas benéficas inerentes ao vinho que, para além do álcool,
tem no seu seio cerca de 600 elementos, alguns deles extraordinariamente necessários à saúde.
Qualquer alimento, e até a própria água poderão ser úteis ou nocivos em função da quantidade e circunstâncias em que são ingeridos.
Podemos concluir que o vinho tem um importante papel na manutenção da saúde humana, desencadeando, quando bebido moderadamente, fenômenos biológicos capazes de protegerem o nosso organismo, impedindo a deterioração dos seus elementos celulares, controlando o seu metabolismo e defendendo-o das transformações patológicas, agressões internas e externas, proporcionando uma maior longevidade e qualidade de vida.

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