A penicilina cura os homens, mas é o vinho que os torna felizes (A. Flemming, Nobel da Medicina) Vinhos são como os homens. Com o tempo, os maus azedam e os bons apuram. (Cícero, filósofo romano)
terça-feira, 29 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
Vinhos Catarinenses
Apesar da produção catarinense não ser tão grande como a do Rio Grande do Sul, produtor de 90% do vinho nacional, a bebida feita em Santa Catarina, com uvas européias, também chamadas de viníferas, está conquistando espaço e prestígio no mercado. Em abril deste ano, o Chardonnay Villaggio Grando, safra de 2008, foi escolhido como o melhor do tipo branco Chardonnay, no concurso da Expovinis Brasil, que aconteceu em São Paulo. A bebida é produzida em vinícola da cidade de Água Doce, na região de Caçador, planalto catarinense. No mesmo mês, o Cave Pericó Brut, safra de 2009, feito em São Joaquim, ganhou recomendação honrosa no International Wine Challenge, em Londres.
Os vinhos catarinenses de grande potencial vêm das regiões de Campos Novos, São Joaquim e Caçador, que fazem vinhos de altitude, a partir de 900 metros acima do nível do mar, principalmente com uvas européias do tipo Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Chardonnay , Sauvignon Blanc, Malbec, Syrah , Tannat, Sangiovese e Montepulciano.
Além do tipo de uva e altitude, o solo e a temperatura média anual de 13º C das regiões são responsáveis pela qualidade da bebida. De acordo com o somellier João Alexandre Lombardo, assessor de imprensa da Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos (Acavits), outros fatores influenciam no produto final. “O primeiro deles é uma uva sã e madura, com bons teores de açúcar, acidez e polifenóis. Além disso, é preciso equipamentos e insumos: boas leveduras, tanques de fermentação com controle de temperatura, tecnologia de ponta e um bom enólogo para conduzir o processo de produção”.
Os vinhos catarinenses de grande potencial vêm das regiões de Campos Novos, São Joaquim e Caçador, que fazem vinhos de altitude, a partir de 900 metros acima do nível do mar, principalmente com uvas européias do tipo Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Chardonnay , Sauvignon Blanc, Malbec, Syrah , Tannat, Sangiovese e Montepulciano.
Além do tipo de uva e altitude, o solo e a temperatura média anual de 13º C das regiões são responsáveis pela qualidade da bebida. De acordo com o somellier João Alexandre Lombardo, assessor de imprensa da Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos (Acavits), outros fatores influenciam no produto final. “O primeiro deles é uma uva sã e madura, com bons teores de açúcar, acidez e polifenóis. Além disso, é preciso equipamentos e insumos: boas leveduras, tanques de fermentação com controle de temperatura, tecnologia de ponta e um bom enólogo para conduzir o processo de produção”.
O Planalto Catarinense fica situado entre as cidades de Lages, Bom Retiro e São Joaquim, caracterizando-se pelas maiores altitudes da vinicultura brasileira.
Nessa região as temperaturas médias mais baixas criam condições especiais para uma vinicultura fina voltada para a qualidade.
As uvas tintas como Cabernet Sauvignon são colhidas tardiamente, em Março ou Abril, possibilitando um melhor desenvolvimento.
Variedades brancas típicas de climas frios, como Chardonnay, Sauvignon Blac e Riesling, e as tintas Nebbiolo e Pinot Noir vêm sendo experimentadas e mostram grande potencial.
É uma região de campos de altitude, florestas e grandes cânions.
No mapa, as regiões vinícolas do Planalto Catarinense aparecem em destaque na parte central do estado de Santa Catarina.
O Planalto Serrano catarinense é a região mais fria do Brasil e é o único lugar no país onde a precipitação de neve é certa.
Nessa região as temperaturas médias mais baixas criam condições especiais para uma vinicultura fina voltada para a qualidade.
As uvas tintas como Cabernet Sauvignon são colhidas tardiamente, em Março ou Abril, possibilitando um melhor desenvolvimento.
Variedades brancas típicas de climas frios, como Chardonnay, Sauvignon Blac e Riesling, e as tintas Nebbiolo e Pinot Noir vêm sendo experimentadas e mostram grande potencial.
É uma região de campos de altitude, florestas e grandes cânions.
No mapa, as regiões vinícolas do Planalto Catarinense aparecem em destaque na parte central do estado de Santa Catarina.
O Planalto Serrano catarinense é a região mais fria do Brasil e é o único lugar no país onde a precipitação de neve é certa.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
A carta de vinhos da degustacao de hoje
sábado, 22 de outubro de 2011
Os 10 mandamentos do enófilo
1 - Jamais segurar a taça pelo bojo.
2 - Prestar atenção cada vez que tomar um vinho. Horas de copo só acrescentam experiência se você prestar atenção. Cheire, cheire e cheire.
3 - Fazer anotações. Ninguém tem memória suficiente para tudo, deixe a sua para os números de telefone mais importantes.
4 - Trocar experiências com outros enófilos. Fazer parte de grupos de degustação e fóruns de discussão também acrescenta muito conhecimento.
5 - Avisar aos amigos das descobertas de bom custo-benefício.
6 - Apresentar o maior número possível de pessoas ao mundo do vinho.
7 - Não ficar repetindo o mesmo vinho. Arrisque-se, experimente sempre vinhos diferentes, boas surpresas virão.
8 - Saber se comportar. Freqüentar degustações e salões de vinhos, mas apenas provar cada vinho. Não tenha pena de jogar o resto da sua taça fora. Salão não é boca livre de vinhos para embebedar-se e quem está ali trabalhando em pé há horas não merece ficar aturando bêbado chato pedindo mais uma dose...
9 - Vigiar-se dia e noite para não se tornar um enochato.
10 - Ignorar solenemente os enochatos.
sábado, 27 de agosto de 2011
ENCONTRO DE JUNHO - DIETER OFERECEU FRANCESES INESQUECÍVEIS
sábado, 20 de agosto de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Gula dá a dica
A edição nº 220 da revista GULA, que está na banca neste mes de junho, tem informações e excelentes dicas nesta que é a Edição Anual de Vinhos. Entre muitas outras coisas, relaciona os 100 vinhos que valem a pena beber, o dicionário de Baco, vinícolas especiais, etc.
E descreve assim o espumante que degustamos em nossa última reunião:
A Vinícola Geisse foi estabelecida em 1979 pelo enólogo chileno Mario Geisse em Pinto Bandeira, em Bento Gonçalves. Ali ele diz ter encontrado o micro-clima ideal para elaborar seus espumantes. Este espumante do ano, de acordo com GULA, nem é o seu top de linha, pois Mario Geisse também elabora o Terroir Nature, tido como um produto de qualidade invejável para os padrões brasileiros. O brut agora premiado tem 70% de Chardonnay e 30% de Pinot Noir, com tempo de fermentação de 180 dias e amadurecimento em garrafa (em contato com as leveduras) por um mínimo de dois anos. Tem aromas puxando para o lado cítrico, com grande equilíbrio garantido pela acidez fina e elegante. Bem seco. R$ 55
segunda-feira, 16 de maio de 2011
CORPUS SANUS VINUS SANUS
Foi apenas há cerca de 600 anos AC que um médico grego, Hipócrates, o Pai da Medicina, atribuiu ao vinho qualidades medicamentosas, dizendo: "Quando administrado a propósito e na justa medida o vinho será benéfico ao são e ao doente".
Do ponto de vista fisiológico e toxicológico importa não confundir vinho com simples solução alcoólica. É que no vinho há constituintes que impedem o álcool de exercer a sua ação nociva no organismo humano, quando ingerido moderadamente.
O consumidor atual está cada vez mais preocupado com a composição e qualidade dos alimentos e, muitas vezes, é enganado pelos meios que a sociedade de consumo utiliza.
Produtos como aqueles que contem na sua composição cafeína, açúcar, conservantes,
oxidantes, congelantes e por vezes até aditivos altamente cancerígenos, quando ingeridos
em quantidades paralelas às do vinho são reconhecidamente muito mais patogênicos,
sem as qualidades fisiológicas benéficas inerentes ao vinho que, para além do álcool,
tem no seu seio cerca de 600 elementos, alguns deles extraordinariamente necessários à saúde.
oxidantes, congelantes e por vezes até aditivos altamente cancerígenos, quando ingeridos
em quantidades paralelas às do vinho são reconhecidamente muito mais patogênicos,
sem as qualidades fisiológicas benéficas inerentes ao vinho que, para além do álcool,
tem no seu seio cerca de 600 elementos, alguns deles extraordinariamente necessários à saúde.
Qualquer alimento, e até a própria água poderão ser úteis ou nocivos em função da quantidade e circunstâncias em que são ingeridos.
Podemos concluir que o vinho tem um importante papel na manutenção da saúde humana, desencadeando, quando bebido moderadamente, fenômenos biológicos capazes de protegerem o nosso organismo, impedindo a deterioração dos seus elementos celulares, controlando o seu metabolismo e defendendo-o das transformações patológicas, agressões internas e externas, proporcionando uma maior longevidade e qualidade de vida.
26 de abril, degustação para ficar na memória
terça-feira, 10 de maio de 2011
Quão doce é um espumante?
Alguns termos são muito conhecidos e outros menos usados até porque alguns destes espumantes são mais difíceis de encontrar no Brasil. Quando se deparar com algum destes termos num cardápio atenção, pois um espumante Sec, ao contrário do que parece não é seco, mas ligeiramente doce. Para evitar surpresas segue abaixo relação dos termos mais usados.
Brut Nature, Brut Non-Dosé, Brut Zéro, Barut Sauvage e Non Dosage = Completamente seco
Extra Brut = De completamente seco a muito seco
Brut, Bruto = Pode ser muito seco, mas geralmente moderadamente seco
Extra Dry, Extra Sec = Off dry - com ligeira doçura
Sec, Secco, Seco = Ligeiramente doce
Demi-sec, Meio Seco, Rico, Meio Doce = Doce
Doux , Doce, Dolce, Dulce = Ostensivamente doce, vinho de sobremesa
segunda-feira, 11 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Segunda reunião do ano
Na reunião do dia 23 de março, nosso clube de degustação de vinhos foi recebido
na aprazível residência do Cláudio, que nos recepcionou
com uma deliciosa entrada de queijos, salames e outros quitutes.
Infelizmente o Rolf não pode estar presente,
pois viajou ao exterior (Foz do Iguaçú)...
Abaixo, o fotógrafo da noite, em momento de suprema concentração,
que ninguém é de ferro e há que se hidratar...
O prato principal, habilmente confeccionado pela Chef Michele,
foi de "lamber os beiços": perdizes simplesmente deliciosas!
E finalmente os vinhos que regaram a nossa amizade
e ampliaram (se é que é possível) a confraternização desse grupo:
Sentimos muito a falta do Rolf, mas certamente ele estará
presente em nossa próxima reunião.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Curiosidade - I
Um fato muito interessante e que mostra o cuidado que os egípcios dedicavam ao vinho é a descoberta feita em 1922 na tumba do jovem faraó Tutankamon (1371-1352 a.C.). Foram encontradas 36 ânforas de vinho algumas das quais continham inscrições da região, safra, nome do comerciante e até a inscrição "muito boa qualidade"!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Primeira reunião do ano foi extraordinária
No confortável e aconhegante apartamento dos nossos amigos Ingo e Sigrid,
fomos recepcionados pelo casal com um saboroso espumante rosé.
Na sentida ausência do Cláudio, seu irmão Daniel fêz-se presente
e certamente apreciou a degustação dos excelentes vinhos oferecidos.
Abaixo, alguns momentos felizes de nosso encontro.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Gordura, vinho e sexo
Sobre a GORDURA
No Japão, são consumidas poucas gorduras e o índice de ataques
cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; em compensação, na
França se consome muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques
cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Sobre o VINHO
Na Índia, se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é
menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de
ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Sobre o SEXO
Na Argélia, se transa muito pouco e o índice de ataques cardíacos é
menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Em compensação, no Brasil se transa muuuuuito e o índice de ataques
cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
CONCLUSÃO :
Beba, coma e faça sexo sem parar, pois o que mata mesmo é falar inglês!
No Japão, são consumidas poucas gorduras e o índice de ataques
cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; em compensação, na
França se consome muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques
cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Sobre o VINHO
Na Índia, se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é
menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de
ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Sobre o SEXO
Na Argélia, se transa muito pouco e o índice de ataques cardíacos é
menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Em compensação, no Brasil se transa muuuuuito e o índice de ataques
cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
CONCLUSÃO :
Beba, coma e faça sexo sem parar, pois o que mata mesmo é falar inglês!
Calendário Anual
Eventos programados para 2011
Fevereiro - 15 - Ingo (Residência)
Março - 15 - Cláudio
Abril - 19 - Rolf
Maio - 17 - Alfredo
Junho - 21 - Dieter
Julho - 19 - Ingo
Agosto - 16 - Cláudio
Setembro - 20 - Rolf
Outubro - 18 - Alfredo
Novembro - 08 - Dieter
Dezembro - 09 - Encerramento
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Paciente recebe prescrição de vinho nos EUA
Cerca de dez anos atrás, um médico de fato receitou vinho para um paciente que estava com o colesterol acima do normal, de acordo com artigo do "Journal of the American Medical Association".
Segundo conta o paciente, na época, "parecia haver muita literatura sobre os benefícios do álcool, especialmente do vinho tinto". O fato coincidiu com um ligeiro aumento de seu colesterol.
"Com o resultado do meu colesterol, meu médico me disse: "Por que você não toma um pouco mais de vinho tinto?'", afirmou o paciente, identificado como "Mister Q", que mora na região de Boston e trabalha como consultor de planos de saúde.
Recentemente, ele começou a questionar seu hábito, ao ler sobre problemas que o álcool poderia trazer. Seu médico atual, Kenneth Mukamal, debateu o caso em uma conferência, publicada na revista. Mukamal fez uma revisão do tema para aconselhar o paciente.
Ele concluiu que, entre homens de 35 a 59 anos livres de doença cardiovascular, diabetes ou hipertensão, como Mr. Q, a mortalidade é maior entre abstêmios do que entre quem bebe com moderação.
Quanto ao paciente específico, ele concluiu: "A melhor evidência sugere que tomar álcool regularmente vai aumentar o colesterol "bom" e diminuir seu risco de infarto, mas o benefício é modesto."
Curtis Ellison, coordenador do Fórum Internacional Científico sobre Pesquisa em Álcool, diz que a capacidade individual de metabolizar o álcool varia muito.
Para alguns, duas doses já é muito. Outros toleram grandes quantidades.
"Se me perguntam quanto podem beber com segurança, digo: "Não me pergunte, pergunte à sua esposa!'", disse o médico.
Na edição de hoje da Folha de São Paulo
"Com o resultado do meu colesterol, meu médico me disse: "Por que você não toma um pouco mais de vinho tinto?'", afirmou o paciente, identificado como "Mister Q", que mora na região de Boston e trabalha como consultor de planos de saúde.
Recentemente, ele começou a questionar seu hábito, ao ler sobre problemas que o álcool poderia trazer. Seu médico atual, Kenneth Mukamal, debateu o caso em uma conferência, publicada na revista. Mukamal fez uma revisão do tema para aconselhar o paciente.
Ele concluiu que, entre homens de 35 a 59 anos livres de doença cardiovascular, diabetes ou hipertensão, como Mr. Q, a mortalidade é maior entre abstêmios do que entre quem bebe com moderação.
Quanto ao paciente específico, ele concluiu: "A melhor evidência sugere que tomar álcool regularmente vai aumentar o colesterol "bom" e diminuir seu risco de infarto, mas o benefício é modesto."
Curtis Ellison, coordenador do Fórum Internacional Científico sobre Pesquisa em Álcool, diz que a capacidade individual de metabolizar o álcool varia muito.
Para alguns, duas doses já é muito. Outros toleram grandes quantidades.
"Se me perguntam quanto podem beber com segurança, digo: "Não me pergunte, pergunte à sua esposa!'", disse o médico.
Na edição de hoje da Folha de São Paulo
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Cinco mandamentos para descomplicar...
1º- O que fazer quando a garrafa é mostrada?
Checar no rótulo se é aquele vinho que foi pedido, não esquecendo de certificar-se da safra também.
2º- O que fazer quando a rolha é colocada na mesa ?
Verificar o estado da rolha, principalmente se ela não está rachada, mas só vale se for em toda a extensão, ou seja, de cima a baixo, pois dessa maneira, teria entrado ar no vinho, oxidando-o.
3º- O que fazer,quando o vinho é servido,só um pouquinho na taça?
Espera-se que verifiquemos se o vinho está bom ou não. Caso ele esteja ruim, será trocado.Mas atenção, só vale para quando não está bom e não por não ser de nosso agrado.
Primeiro erguemos a taça contra a luz para verificar se há algum corpo estranho, sem ser borra (indica guarda), sem ser cristais e CO2 (resultantes de vinificação). Depois, sem agitar a taça, fazendo uso do olfato, procuramos um cheiro ruim, que pode ser mofado, avinagrado ou oxidado ( sem ser o Jerez, pois é uma de suas características).
É importante não dar aquele giro do vinho na taça, pois os aromas poderiam se confundir com os ruins, dificultando a percepção. O vinho com aroma ruim tende a aumentar.
Caso tenha dúvida, espere alguns minutos e veja se ficou mais nítido, mas sempre podemos nos certificar colocando-o na boca e provando-o, se estiver bom, faça o sinal ou fale ...pode servir.
O correto é encher 1/3 da taça para vinhos e 2/3 para espumantes.
4º- Como segurar a taça de vinho ?
Segure a taça sempre pela haste ou base. Nunca pelo corpo, pois estaria alterando a temperatura do vinho.
5º- Como degustar ?
Relaxe. Descubra o seu gosto pessoal nesse universo complexo de aromas, sabores e sensações.
Checar no rótulo se é aquele vinho que foi pedido, não esquecendo de certificar-se da safra também.
2º- O que fazer quando a rolha é colocada na mesa ?
Verificar o estado da rolha, principalmente se ela não está rachada, mas só vale se for em toda a extensão, ou seja, de cima a baixo, pois dessa maneira, teria entrado ar no vinho, oxidando-o.
3º- O que fazer,quando o vinho é servido,só um pouquinho na taça?
Espera-se que verifiquemos se o vinho está bom ou não. Caso ele esteja ruim, será trocado.Mas atenção, só vale para quando não está bom e não por não ser de nosso agrado.
Primeiro erguemos a taça contra a luz para verificar se há algum corpo estranho, sem ser borra (indica guarda), sem ser cristais e CO2 (resultantes de vinificação). Depois, sem agitar a taça, fazendo uso do olfato, procuramos um cheiro ruim, que pode ser mofado, avinagrado ou oxidado ( sem ser o Jerez, pois é uma de suas características).
É importante não dar aquele giro do vinho na taça, pois os aromas poderiam se confundir com os ruins, dificultando a percepção. O vinho com aroma ruim tende a aumentar.
Caso tenha dúvida, espere alguns minutos e veja se ficou mais nítido, mas sempre podemos nos certificar colocando-o na boca e provando-o, se estiver bom, faça o sinal ou fale ...pode servir.
O correto é encher 1/3 da taça para vinhos e 2/3 para espumantes.
4º- Como segurar a taça de vinho ?
Segure a taça sempre pela haste ou base. Nunca pelo corpo, pois estaria alterando a temperatura do vinho.
5º- Como degustar ?
Relaxe. Descubra o seu gosto pessoal nesse universo complexo de aromas, sabores e sensações.
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